sexta-feira, 13 de junho de 2014

13 de Junho dia de Santo Antônio de Pádua ou Lisboa

13 de junho - Dia de Santo Antônio de Pádua ou Lisboa



JACAREÍ, 07 DE FEVEREIRO DE 2013

22º ANIVERSÁRIO DAS APARIÇÕES DE JACAREÍ

Aparição e Mensagem de Maria Santíssima, Santo Antônio e Santo Estanislau

MENSAGEM DE SANTO ANTÔNIO DE LISBOA E PÁDUA

“Amados irmãos Meus, Eu, ANTÔNIO DE LISBOA, ANTÔNIO DE PÁDUA, venho hoje com a MÃE DE DEUS e ESTANISLAU, para vos abençoar e dar a Paz. 
Convertei-vos sem demora! Convertei-vos depressa porque o tempo é curto, acaba logo e o Senhor está impaciente com tantos pecados que o mundo comete sem nenhum arrependimento, sem uma gota de dor por O terem ofendido e por terem contribuído para o triunfo do mal na Terra. Os homens se tornaram cada vez mais maus, insensíveis, frios, desalmados e cruéis, não tem piedade nem caridade e por isso o Senhor vai em breve brandir a Sua espada e ai da Nação na qual esta espada passar. 

Eu, ANTÔNIO quero a vossa conversão, os vossos corações não podem mais permanecer no pecado como até hoje vós tendes feito. Onde está o vosso coração, ali também estão os vossos olhos. Se os vossos olhos estão continuamente fixos no pecado, nas coisas mundanas, no amor vão das criaturas e deste mundo é a prova de que é ali que está o vosso coração. 
Deveis desprendê-lo de todas essas coisas, deveis voltá-lo para as coisas celestiais que verdadeiramente são as únicas coisas necessárias para a salvação das vossas almas. Aquela coisa necessária que Jesus tanto falou no Evangelho que é preciso cuidar para nunca perder: é a salvação das vossas almas! É amar o Senhor de modo perfeito, puro, para que assim possais ser dignos de vê-Lo um dia na glória do Paraíso! 

Amai o Senhor como Eu O amei, não poupando esforços para agradá-Lo, para servi-Lo, para torná-Lo mais conhecido e amado de todos, de modo que assim a vossa vida seja hoje e sempre um hino vibrante de amor pelo Senhor e que todos aqueles que olharem para vós vejam ali a chama do verdadeiro amor e também queiram ter em seus corações esta chama. 

Amai o Senhor como Eu O amei, dando a Ele toda a vossa vida, toda a vossa juventude, toda a vossa saúde, todo o tempo que vos resta na Terra com todos os vossos dons naturais e as vossas capacidades, para que assim, tudo servindo ao Senhor contribua para o grande Plano de Salvação da humanidade que Ele tem em Seu divino coração. Se vós deixardes o mundo como eu deixei e vos entregardes completamente ao Senhor como Eu fiz, dos vossos corações brotarão rios de água viva, que as almas sedentas de Paz, de verdade e de amor beberão e com este amor se saciarão não com amor humano, mas com amor sobrenatural e assim o mundo será curado da sua ferida, da sua doença de morte e o pecado cederá lugar à graça de DEUS que triunfará em todos os corações. 

Fugi da sensualidade, fugi da soberba, pois ela é a mãe da sensualidade, da luxúria e de todos os outros vícios. Sede santos! Sede fiéis! Amai O Senhor como Eu O amei dando a Ele o vosso sim e depois não olhando nunca mais para trás, mas antes pegando firmemente no arado e indo com Ele para lavrar esta Terra e lançar a boa semente da Sua Palavra e do Seu Amor em todos os corações. 

Eu, ANTÔNIO, estarei convosco! Não vos preocupeis com o que haveis de dizer, com o que haveis de fazer, porque Eu estarei convosco e vos inspirarei e vós direis as palavras acertadas que tocarão os corações, que os abrasarão com o fogo do amor divino e assim Seu amor triunfará em tantas e tantas almas e o Reino de Deus virá finalmente para a Terra. 
Eu, agora vos abençoo com amor e especialmente a ti Marcos. Eu tenho ouvido as tuas Orações há muitos anos, conheço o quanto gostas de Mim, quanto Me queres bem, Eu também te quero muito, te amo e te abençoo com todo o Meu amor agora.”

FILME: VIDA DE SANTO ANTONIO DE PÁDUA

Santo Antônio de Pádua
1195-1231 
Santo Antônio de Pádua é tão conhecido por seu nome de ordenação que chamá-lo pelo nome que recebeu no batismo parece estranho: Fernando de Bulhões e Taveira de Azevedo. Além disso, ele era português: nasceu em 1195, em Lisboa. De família muito rica e da nobreza, ingressou muito jovem na Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho. Fez seus estudos filosóficos e teológicos em Coimbra e foi lá também que se ordenou sacerdote. Nesse tempo, ainda estava vivo Francisco de Assis, e os primeiros frades dirigidos por ele chegavam a Portugal, instalando ali um mosteiro. 

Os franciscanos eram conhecidos por percorrer caminhos e estradas, de povoado em povoado, de cidade em cidade, vestidos com seus hábitos simples e vivendo em total pobreza. Esse trabalho já produzia mártires. No Marrocos, por exemplo, vários deles perderam a vida por causa da fé e seus corpos foram levados para Portugal, fato que impressionou muito o jovem Fernando. Empolgado com o estilo de vida e de trabalho dos franciscanos, que, diversamente dos outros frades, não viviam como eremitas, mas saiam pelo mundo pregando e evangelizando, resolveu também ir pregar no Marrocos. Entrou para a Ordem, vestiu o hábito dos franciscanos e tomou o nome de Antônio. 
Entretanto seu destino não parecia ser o Marrocos. Mal chegou ao país, contraiu uma doença que o obrigou a voltar para Portugal. Aconteceu, porém, que o navio em que viajava foi envolvido por um tremendo vendaval, que empurrou a nave em direção à Itália. Antônio desembarcou na ilha da Sicília e de lá rumou para Assis, a fim de encontrar-se com seu inspirador e fundador da Ordem, Francisco. 

Com pouco tempo de convivência, transmitiu tanta segurança a ele que foi designado para lecionar teologia aos frades de Bolonha. 

Com apenas vinte e seis anos de idade, foi eleito provincial dos franciscanos do norte da Itália. Antônio aceitou o cargo, mas não ficou nele por muito tempo. Seu desejo era pregar, e rumou pelos caminhos da Itália setentrional, praticando a caridade, catequizando o povo simples, dando assistência espiritual aos enfermos e excluídos e até mesmo organizando socialmente essas comunidades. 

Pregava contra as novas formas de corrupção nascidas do luxo e da avareza dos ricos e poderosos das cidades, onde se disseminaram filosofias heréticas. Ele viajou por muitas regiões da Itália e, por três anos, andou pelo Sul da França, principal foco dessas heresias. 




Continuou vivendo para a pregação da palavra de Cristo até morrer, em 13 de junho de 1231, nas cercanias de Pádua, na Itália, com apenas trinta e seis anos de idade. Ali, foi sepultado numa magnífica basílica romana. Sua popularidade era tamanha que imediatamente seu sepulcro tornou-se meta de peregrinações que duram até nossos dias. São milhares os relatos de milagres e graças alcançadas rogando seu nome. Ele foi canonizado no ano seguinte ao de sua morte pelo papa Gregório IX. 

Na Itália e no Brasil, por exemplo, ele é venerado por ajudar a arranjar casamentos e encontrar coisas perdidas. Há também uma forma de caridade denominada "Pão de Santo Antonio", que copia as atitudes do santo em favor dos pobres e famintos. No Brasil, ele é comemorado numa das festas mais alegres e populares, estando entre as três maiores das chamadas festas juninas. No ano de 1946, foi proclamado doutor da Igreja pelo papa Pio XII.

Santo Antônio de Pádua
SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - LISBOA - SERMÃO DO PRIMEIRO DOMINGO DA QUARESMA
SERMÃO DO PRIMEIRO DOMINGO DA QUARESMA
Fontes Franciscanas
III
SANTO ANTÔNIO DE LISBOA - PÁDUA
Volume I
Biografia e Sermões
Livro de 1998
Tradução: Frei Henrique Pinto Rema, OFM

Sermão do Primeiro Domingo da Quaresma

SUMÁRIO

Quarto Evangelho, na Quaresma: Jesus foi conduzido ao deserto
Divide-se num sermão alegórico e noutro moral.

1 – No sermão alegórico:
Em primeiro lugar trata-se do tríplice deserto. É um sermão para o Advento do Senhor: Enviai, Senhor, o cordeiro.
Um sermão sobre o ternário maldito: Joab tomou três lança.

2. No sermão moral:
Em primeiro lugar, um sermão aos claustrais: Foram dadas duas asas `a mulher; e sobre a natureza da águia e a propriedade do falcão.
Um sermão sobre o coração contrito: Com espírito impetuoso; e: O sacrifício digno de Deus.
Um sermão aos sacerdotes sobre o modo de se calar a respeito da confissão: A confissão deve ser inabitável; e: Guardai-vos de subir ao monte.
Um sermão sobre os sete vícios e propriedade do avestruz, do asno e do ouriço: Será um covil de dragões.
Um sermão aos confitentes, de que modo devem confessar os pecados e as circunstancias dos mesmos: Toma a cítara.
Um sermão sobre a confissão: Quão terrível é o lugar.
Um sermão sobre o jejum quaresmal: E tendo jejuado quarenta dias; e: Os exploradores enviados por Moisés.
Um sermão sobre as circunstancias do pecado que se devem confessar e depor: Josué tomou também Maceda.
Um sermão sobre o maldito ternário com que nos tenta o diabo: Revistamo-nos do homem novo.

Exórdio. Deserto de Engadi.

1. Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo demônio, etc1.
Diz-se no primeiro livro dos Reis2 que David habitou no deserto de Engadi. David interpreta-se forte de mão, e significa Jesus Cristo, que debelou as potestades aéreas3 com as mãos pregadas à cruz. Eis que admirável fortaleza: vencer o próprio inimigo com as mãos ligadas! Habitou no deserto de Engadi, que se interpreta olho da tentação4. Nota que o olho da tentação é triplo. O primeiro é o da gula, de que se escreve no Gênesis5: Viu a mulher que o fruto da árvore era bom para comer, formoso aos olhos e de aspecto agradável; e tirou do fruto dela, e comeu e deu a seu marido. O segundo é o da soberba e vanglória, de que diz Job6, falando do diabo: Vê tudo o que é elevado; ele é o rei de todos os filhos da soberba. O terceiro é o da avareza, do qual escreve Zacarias7: Este é o olho deles em toda a terra. Cristo, portanto, habitou no deserto de Engadi quarenta dias e quarenta noites, em que sofreu do diabo a tentação da gula, da vanglória e da avareza.

2. Por isso, diz-se no Evangelho de hoje: Jesus foi conduzido ao deserto etc. Nota que é triplo o deserto, a qualquer dos quais foi conduzido Jesus. O primeiro é o ventre da Virgem8, o segundo o referido no presente Evangelho, o terceiro o patíbulo da cruz9. Ao primeiro foi conduzido só por misericórdia, ao segundo para nosso exemplo, ao terceiro por obediência ao Pai.
Do primeiro diz Isaías10: Envia, Senhor, o cordeiro dominador da terra, mandado da pedra do deserto ao monte da filha de Sião. Ó Senhor Pai, envia um cordeiro, não um leão, um dominador, não um devastador; da pedra do deserto, isto é, da Santíssima Virgem, chamada pedra do deserto: pedra, por causa do firme propósito da virgindade donde a resposta dada ao anjo: Como se fará isto, pois eu não conheço varão? 11, ou seja, propus firmemente não o conhecer12; do deserto, porque não arável, pois permaneceu virgem antes do parto, no parto e depois do parto. Envia, digo, ao monte da filha de Sião, ou seja, à excelência da Igreja, a Jerusalém celeste13.
Do segundo escreve S. Mateus14: Jesus foi conduzido ao deserto etc.
Do terceiro S. João Batista diz em S. João15: Eu sou a voz do que brada no deserto. S. João chama-se voz, porque assim como a voz precede a palavra, assim ele precedeu o Filho de Deus16. Eu sou a voz de Cristo17 a bradar no deserto, ou seja, no patíbulo da cruz: Pai, nas tuas mãos18 etc. Neste deserto esteve todo cercado de espinhos e destituído de todo o auxílio humano.
A tríplice tentação de Adão e de Jesus Cristo.

3. Digamos, portanto: Jesus foi conduzido ao deserto pelo Espírito. Costuma perguntar-se por quem. S. Lucas19mostra clarissimamente por quem foi conduzido: Jesus, cheio do Espírito Santo, regressou do Jordão e era conduzido pelo Espírito ao deserto. Foi conduzido por aquilo de que estava cheio. A seu respeito disse ele mesmo em Isaías20: O Espírito do Senhor está sobre mim, por me ter ungido. Por aquele espírito como que foi ungido de preferência aos seus companheiros21, por ele mesmo foi conduzido ao deserto para ser tentado pelo diabo. Porque o Filho de Deus, o nosso Zorobabel, que e interpreta mestre de Babilônia22, viera restaurar o mundo desfigurado pelos pecados, e, como médico, sarar os doentes, convinha curasse os contrários com os contrários, tal como sucede à arte da medicina em que as coisas frias se curam com as quentes e as quentes com as frias23.
O pecado de Adão foi a destruição e a enfermidade do gênero humano. Consiste ele em três coisas: Gula, vanglória e avareza24. Donde o verso: A vanglória, a gula e a concupiscência venceram o velho Adão25. Estes três vícios aparecem no Gênesis26: Disse a serpente à mulher: no dia em que dele comeres, abrir-se-ão os vossos olhos, eis a gula; sereis como deuses, eis a vanglória; conhecendo o bem e o mal, eis a avareza27. Estas foram aquelas três lanças com que Adão foi morto juntamente com seus filhos.
Daí o dizer-se no segundo livro dos Reis28: Tomou, pois, Joab três lanças, e traspassou com elas o coração de Absalão. Joab interpreta-se inimigo e significa bem o diabo, inimigo do gênero humano29. Este tomou na mão da falsa promessa três lanças, isto é, a gula, a vanglória e a avareza, e traspassou com elas o coração30, no qual está a fonte do calor e a vida do homem. Dele, escreve Salomão31, procede a vida. O diabo traspassa-o, a fim de extinguir o calor do amor divino e tirar de todo a vida. Traspassou o coração de Absalão, que se interpreta paz do pai32. este foi Adão, posto de propósito em lugar de paz e de delícias, para que conservasse eternamente a paz do pai, obedecendo-lhe. Mas depois de se recusar a obedecer a Deus Pai, perdeu a paz, e o diabo traspassou-lhe o coração com três espadas, e privou-o inteiramente da vida.

4. Veio, portanto, o Filho de Deus em tempo aceitável. Obedecendo a Deus Pai, restaurou o perdido, curou os contrários com os contrários. Adão foi posto no paraíso, onde, rodeado de delícias, caiu. Jesus foi conduzido ao deserto, onde, insistindo nos jejuns, venceu o diabo. Vede o acordo entre ambas as tentações no Gênesis e em S. Mateus: Disse a serpente: No dia em que comeres. E aproximando-se o tentador, disse-lhe: Se és Filho de Deus, diz a estas pedras que se transformem em pães33: eis a gula. Depois: Sereis como deuses. Então o demônio transportou-o à cidade santa, e pô-lo sobre o pináculo do templo34: eis a vanglória. Finalmente:Conhecendo o bem e o mal. De novo o demônio o transportou a um monte muito alto, e mostrou-lhe todos os reinos do mundo e a sua magnificência, e disse-lhe: Tudo isto te darei, se, prostrado, me adorares35. Quanto ele tem de perverso, tanto ele perversamente falou: eis a avareza. A sabedoria, porém, porque sempre age sapientemente, superou a tríplice tentação do demônio com a tríplice sentença do Deuteronômio36.
Quando o diabo tentou com a gula, Jesus respondeu-lhe: Não só de pão vive o homem37; como se dissesse: Assim como o homem exterior vive do pão material, assim o interior vive do pão celeste, que é a palavra de Deus. A palavra de Deus é o Filho, Sabedoria que procedeu da boca do Altíssimo38. Sabedoria vem de sabor39; portanto, o pão da alma é o sabor da sabedoria, com que saboreia os bens do Senhor e experimenta quão suave é o mesmo Senhor40. Deste pão se diz no livro da Sabedoria41: Deste-lhe pão vindo do céu, que tinha em si toda a delícia e a suavidade de todo o sabor. É isto o que se diz: Mas de toda a palavra que procede da boca de Deus. Diz de toda, porque a Palavra, o Verbo e Sabedoria de Deus, contém a suavidade de todo o sabor: o seu sabor torna insípido o deleite da gula. Porque Adão se enfastiou deste pão, cedeu à tentação da gula. Com razão se diz, portanto: Não só de pão etc.
Depois, quando ele o tentou com a vanglória, Jesus respondeu42: Não tentarás o Senhor teu Deus. Jesus Cristo é Senhor pela criação, Deus pela eternidade. O diabo tentou-o, quando o persuadiu a ele, criador do templo, a deitar-se abaixo do pináculo do templo, e prometeu ao Deus de todos os poderes celestes o auxílio dos anjos.Não tentarás, portanto, o Senhor teu Deus. Adão também tentou o Senhor Deus, quando não respeitou a Deus e o seu preceito, mas de ânimo leve anuiu à falsa promessa: Sereis como deuses43. Ó quanta vanglória acreditar alguém que se possa fazer Deus! Ó miserável! Por vãmente te quereres elevar acima de ti, miseravelmente te precipitarás por debaixo de ti! Não tentarás, portanto, o Senhor teu Deus.
Finalmente, quando o tentou com a avareza, Jesus respondeu-lhe44: Adorarás o Senhor teu Deus, e a ele só servirás. Todos os que amam o dinheiro ou a glória do mundo, prostrados adoram o diabo. Mas nós, por quem Jesus Cristo desceu ao ventre duma Virgem e suportou o patíbulo duma cruz, instruídos por seu exemplo, vamos ao deserto da penitência e com o seu auxílio reprimamos o ímpeto da gula, o vento da vanglória, o incêndio da avareza. Adoremos aquele que os arcanjos adoram; sirvamos aquele a quem os anjos servem. Ele é bendito, glorioso, louvável e excelso por séculos eternos. Diga toda a criatura: Assim seja.
__________
1.Mt 4,1 (Vg. Tunc Jesus ductus est...).
2.Cf. 1Reis 24, 1-2.
3.Glo. Int., 1Reis 16, 13.
4.Glo. Int., 1Reis 24, 1.
5.Gen 3, 6 (Vg. Vidit igitur... et tulit...).
6.Job 41, 25 (Vg. imite).
7.Zac 5, 6 (Vg. Haec est...).
8.Cf. Glo. Ord., Os 13, 15.
9.Cf. Glo. Int., ibidem.
10.Is 16, 1.
11.Lc 1, 34 (Vg.... quoniam virum...).
12.Cf. Glo. Int., ibidem.
13.Cf. Glo. Ord., Is 1. c.
14.Mt 4, 1.
15.Jo 1, 23.
16.Cf. GREG., In Evangelia homilia 7, 2, PL 76, 1100.
17.Cf. Glo. Int., Jo 1. c.
18.Lc 23, 46.
19.Lc 4, 1; Mc 1, 12; cf. Glo. Ord., ibi.
20.Is 61, 1 (Vg... unxerit Dominus me...).
21.Cf. Heb 1, 9.
22.Glo. Ord., Ag 1, 1.
23.Cf. GREG., In Evang. Homilia, 32, 1, PL 76, 1232.
24.Cf. Glo. Ord., Gen 3, 5.
25.Verso de autor desconhecido.
26.Gen 3, 4.
27.gen 3, 5; cf. Glo. Ord., ibi.
28.2Reis 18, 14.
29.Glo. Ord., 2Reis 3, 17.
30.Cf. Glo. Ord., 2Reis 18, 9.
31.Prov 4, 23.
32.Glo. Ord., 2Reis 13, 14.
33.Mt 4, 3.
34.Mt 4, 5.
35.Mt 4, 8-9 (Vg... si cadens adoraveris me).
36.Cf. Deut 8, 3; 6, 16; 6, 13.
37.Mt 4, 4; cf. Deut 8, 3.
38.Cf. Ecli 24, 5.
39.ISID., Etym. X, 240, PL 82, 392.
40.Cf. Salmo 33, 9.
41.Sab 16, 20 (Vg muda, omite).
42.Mt 4, 7; Deut 6, 16.
43.Gen 3, 6.
44.Mt 4, 10; cf. Deut 6, 13; 10, 20.

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