30 de julho - Dia de Santa Maria de Jesus Sacramentado Venegas
Santa Maria de Jesus
Sacramentado Venegas
1868-1959
Fundou o Instituto das Filhas do Sagrado Coração de Jesus
Natividade
Venegas de La Torre nasceu em 8 de setembro de 1868, em Jalisco, no
México. A última de doze filhos, desde a adolescência cultivou uma
devoção especial à eucaristia, exercendo obras de caridade e sentindo o
forte desejo de consagrar-se totalmente ao Senhor no serviço ao
próximo.
Só depois da morte prematura dos seus pais pôde unir-se ao grupo de senhoras que, com a aprovação do arcebispo local, dirigiam em Guadalajara um pequeno hospital para os pobres, o Hospital do Sagrado Coração. Em 1910, ela emitiu, de forma privada, os votos de pobreza, castidade e obediência.
As companheiras escolheram-na, em seguida, como superiora e, desse modo, com o conselho de eclesiásticos autorizados, transformou a sua comunidade numa verdadeira congregação religiosa, que assumiu o nome de Instituto das Filhas do Sagrado Coração de Jesus, aprovado em 1930 pelo arcebispo de Guadalajara.
Na ocasião, madre Nati, como ficou conhecida, e as companheiras fizeram os votos perpétuos; e ela trocou o seu nome para o de Maria de Jesus Sacramentado.
Exerceu o cargo de superiora-geral entre 1921 e 1954, conseguindo conservar a sua fundação nos anos difíceis da perseguição religiosa. Amou e serviu a Igreja, cuidou da formação das suas co-irmãs, entregou a vida pelos pobres e sofredores, tornou-se um modelo de irmã- enfermeira. Após deixar a direção da sua Congregação, passou os últimos anos da vida, marcados pela enfermidade, em oração e recolhimento, dando mais um testemunho de sua abnegação. Morreu com a idade de noventa e um anos, no dia 30 de julho de 1959.
O papa João Paulo II declarou-a bem-aventurada em 1992. Continuamente recordada e invocada pelo povo, que, pela sua intercessão, obteve diversos favores celestes, foi proclamada santa pelo mesmo sumo pontífice no ano 2000.
Santa Maria de Jesus Sacramentado Venegas, primeira mexicana canonizada, soube permanecer unida a Cristo na sua longa existência terrestre, por isso deu abundantes frutos de vida eterna, assim discursou o santo padre durante a solene cerimônia em Roma.
Natividade
Venegas de La Torre, nasceu a 08 de setembro de 1868, em Jalisco, no
México. A última de doze filhos, desde a adolescência cultivou uma
devoção especial à Eucaristia, exercendo obras de caridade e sentindo o
forte desejo de se consagrar totalmente ao Senhor no serviço ao próximo.
Só
depois da morte prematura dos seus pais pôde unir-se ao grupo de
senhoras que, com a aprovação do Arcebispo local, dirigiam em
Guadalajara um pequeno hospital para os pobres, o Hospital do Sagrado
Coração. Em 1910 ela emitiu, de forma privada, os votos de pobreza,
castidade e obediência.
As
companheiras a escolheram em seguida como Superiora e, desse modo, com o
conselho de eclesiásticos autorizados, transformou a sua Comunidade
numa verdadeira Congregação religiosa, que assumiu o nome de Instituto
das Filhas do Sagrado Coração de Jesus, aprovado em 1930 pelo Arcebispo
de Guadalajara. Nesta ocasião, Madre Nati, como ficou conhecida, e as
companheiras fizeram os votos perpétuos; e ela trocou o seu nome, para
Maria de Jesus Sacramentado.
Ela
exerceu o cargo de Superiora-Geral entre 1921 e 1954, conseguindo
conservar a sua fundação nos anos difíceis da perseguição. Amou e serviu
a Igreja, cuidou da formação das suas co-irmãs, entregou a vida pelos
pobres e sofredores, tornou-se um modelo de irmã- enfermeira. Após
deixar a direção da sua Congregação, passou os últimos anos da vida,
marcados pela enfermidade, em oração e recolhimento, dando mais um
testemunho de sua abnegação.
Morreu com a idade de noventa e um anos, no dia 30 de julho de 1959.
Morreu com a idade de noventa e um anos, no dia 30 de julho de 1959.
O
Papa João Paulo II, a declarou Beata em 1992. Continuamente recordada e
invocada pelo povo que, pela sua intercessão, obteve diversos favores
celestes, por isto foi proclamada Santa pelo mesmo Sumo Pontífice no ano
2000.
Santa
Maria de Jesus Sacramentado Venegas, primeira mexicana canonizada,
soube permanecer unida a Cristo na sua longa existência terrestre, e por
isso deu abundantes frutos de vida eterna, assim discursou o Santo
Padre durante a solene cerimônia em Roma.
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